As algas praticamente estão presentes em todos os aquários, o objetivo deve ser apenas mante-lás sob controle e não deixar que consigam aumentar até o ponto de comprometer uma montagem. Para isso é necessário manter as condições ideais dos aquários sempre limpos e saudáveis.
O meto de prevenção que se tem utilizado com muito sucesso nas montagens iniciais consiste em trocas parciais diárias da água de 100% durante a primeira semana de montado, reduzindo para 50% na segunda semana e intercalando os dias ou seja, dia sim, dia não. Neste período são acrescentados os primeiros habitantes, os peixes limpa vidros (ancistrus, otocinclus). Na terceira semana, as trocas ficam nos 40% semanais, sendo que ao primeiro sinal de algas filamentosas, devem ser introduzidos caramujos ( pomacea bridgesi) para controlá-las. Os peixes que irão compor o aquário so entram neste depois de quatro semanas montado, e, mesmo assim,são colocados aos poucos para dar tempo da filtragem biológica agir e não sobrecarregar o sistema biologico do ambiente, como nem todos podem seguir esta rotina inicial, aconselha-se fazer no mínimo, as trocas semanais de 40% e não adicionar peixes no período de 3 semanas, exceção apenas para os limpa vidro ou outro comedor de algas que podem ser acrescentados na segunda semana.Em aquários ja estabilizados o melhor método de prevenção são as trocas parcias, que tambem servem para repor alguns nutrientes para plantas e peixes.
É necessário que se tenha cuidado para não alimentar os peixes excessivamentes, pois toda e qualquer sobra de alimento serve como fonte de nutrientes para as algas. Esse possível excesso deve ser sinfonado imediatamente. Rações de péssima qualidade também podem trazer problemas com algas, sendo primordial adquirir as de boa qualidade. Outro fator é o excesso de peixes dentro de um aquário, no qual acaba desequilibrando o ambiente, prejudicando o sistema de filtragem e propiciando, consequentemente o surgimento de algas.
Deve se aumentar a freguencia de trocas parciais para duas ou três vezes por semanas na introdução de lâmpadas novas, caso sejam utilizadas várias lâmpadas no aquário, estas não devem ser trocadas todas de uma só vez, sendo necessário o rodízio das mesmas, se possível.
Ao seguir estas dicas de prevenção, minimizam-se as chances de um surto incontrolável de algas.
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Prevenção de algas
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Ao chegar a sua casa, coloque o saquinho fechado para boiar em seu aquário com o objetivo de igualar temperaturade ambos. Após cerca de 10 minutos, abra-o sem deixar com que a água vaze, coloque meio copo de água do seu aquário dentro do saquinho para igualar o PH, dureza e outros fatores químicos, repita a operação mais 3 vezes com intervalo de cinco minutos.
Ao final, retire cuidadosamente os peixes do saquinho com uma rede apropriada e solte-os. Nunca aproveite a água que vem no saco.
Se quizer, pode dosar Aquasafe para ajudar a mucosa protetora dos peixes, que foi parcialmente danificada pela rede da loja e da sua casa, a ser reconstituída. Este processo é muito importante para manter o equilibrio de seu aquário então faça-o sempre. (via SErgio Gomes)
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Soltando o peixe no aquário
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As algas são os piores inimigos e um aquário plantado e as principais causas de desistência os aquaristas que iniciam no mundo do aquarismo. Elas costumam surgir em duas situações: a primeira é logo no ínicio da montagem de um aquário, quando as plantas e o sistema de fíltragem ainda não estão agindo 100%, e por isso sobram varios nutrientes que acabam por benificiar as invasoras. A outra situação de surto de algas é quando há algum desequilíbrio no aquário, seja por falta de trocas parciais, fauna em quantidade acima do ideal, troca e lâmpada ou comida em excesso. Portanto são varios os fatores que podem desencadear o surgimento delas, tornando difícil, se não impossivél , indicar com exatião a real causa. Vale salientar que não existe solução milagrosa para combate-las , sendo que a melhor solução é a manutenção constante do aquário e uma filtragem biológica bem eficiente.(via Sergio Gomes)
Vejam algum aquários com este problema:
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Algas
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Um dos mais antigos cães de colo, o maltês é alegre e amável. Tem sido utilisado através dos tempos como um excelente cão de companhia. É limpo, fiel, inteligente e muito elegante.
É uma raça de pequenos cães, conhecidos por não trocarem seus pelos. O Maltês é um cão antigo, sendo sua origem apenas especulada (de acordo com Darwin, por volta de 6000 a.C.). Acredita-se que ele descende da raça Spitz, encontrada na região da Suíça, embora sua origem exata seja desconhecida. Algumas evidências apontam que o Maltês se originou na Ásia. Porém, geralmente são associados à ilha de Malta, no Mar Mediterrâneo. Mas, independente de sua origem, o Maltês conquistou certa popularidade entre a nobreza europeia ao chegar ao continente.
Saúde e Higiene:
O Maltês é um cão saudável, sendo os olhos a zona mais vulnerável em termos de doenças. Devido ao manto branco, existe alguma incidência de cães surdos na população destes animais.
O pêlo comprido do Maltês exige escovagens diárias para evitar que fique enriçado. O pêlo branco exige cuidados extras para não manchar: os olhos devem ser limpos regularmente e a barba deve ser limpa depois de cada refeição.
O Maltês pode necessitar de banhos mais regulares do que os outros cães, uma vez que o seu pêlo comprido arrasta-se pelo chão e suja-se mais facilmente. Alguns donos optam por cortar o pêlo, para o tornar mais prático. Quando deixado longo, os donos devem apanhar a franja com um elástico para impedir que caia sobre os olhos do animal.
O Bichon Maltês não larga pêlo e por isso é recomendado a pessoas com alergias.
CARACTERÍSTICAS:
Origem: Itália
Utilização: companhia
Tamanho: 20 a 25 cm
Peso: 3 a 4 kilos
Aparência: É um cão pequeno, alongado, animado, alegre nas ações e apesar do tamanho reduzido, possui o vigor necessário para ser uma ótima companhia.
Pelagem cor: A pelagem é simples, longa assentee repartida ao longo do dorso, caindo ao chão. Os pêlos longos da cabeça podem ser amarrados formando um topete. Acor é o branco. Permitindas marcações com pardo claro ou limão, apesar de não desejadas.
Expectativa de vida: 14 a 15 anos
Agressividade: baixa
Área para criação: pequena (via Royal Canin)
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Maltês
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De temperamento forte e corajoso, o Beagle é o menor dos hounds.
Tem grande resistência física, é veloz e se constitui num exelente farejador. É utilizado para caçar lebres e coelhos, procurando e recolhendo a caça. Muito enérgico, ele precisa de exercícios moderados e bastante espaço.
História:
PERFIL CLÍNICO:
A raça provavelmente foi desenvolvido na Inglaterra como um cruzamento entre o Harrier e outros caçadores. Beagles foram utilizados como perfume caçadores, isoladamente ou em embalagens, para caçar coelhos, faisões e codornas. Beagles também foram usados como cães detectar narcóticos e ultimamente se tornou familiar ideal cães.
PERFIL CLÍNICO:
A raça Beagle apresenta uma tendência à obesidade. Por isso, o controle alimentar deve ser extremamente rígido. O sobrepeso pode causar uma série de problemas ao seu cão, como alterações cardíacas, sobrecarga das articulações e da coluna vertebral.
Outro grande problema da raça são as reações de sensibilidade variada a picadas de insetos, alimentos e mesmo produtos de higiene. O melhor procedimento nesses casos é identificar o agente alérgeno (aquele capaz de desenvolver o quadro alérgico) e evitar que o animal esteja exposto a ele novamente.
A hiperplasia da glândula de Harder ou terceira pálpebra é outra condição muito comum nos Beagles e que consiste no aparecimento de uma “carne esponjosa” no canto do olho. Nesses casos, é indicado tratamento cirúrgico.
Um processo inflamatório muito comum no Beagle é a inflamação das glândulas anais, que requer atenção do proprietário.
Registros de uma doença chamada necrose asséptica da cabeça do fêmur também são relatados na raça. Consiste em uma falha na irrigação da região, causando necrose. É necessária a cirurgia corretiva, pois esta condição causa muita dor ao animal.
Acredita-se ainda que algumas linhagens tenham apresentado uma maior incidência de epilepsia, caracterizando o fator genético. Pode ocorrer por volta dos três ou quatro anos de idade.
Origem: Grã-Bretanha
Utilização: Caça
Peso: 8 - 14 Kg
Tamanho: 33 - 40 cm
Aparência: É um cão pequeno e de pernas curtas, porém forte e muito ativo.
Pelagem e cor: A pelagem é curta, densa e resistente às intempéries. O pêlo pode ser liso e solto ou duro e apertado. Todas as cores reconhecidas para os hounds são permitidas.
Expectativa de vida: 13anos.
Agressividade: Moderada
(via Royal Canin)
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Beagle
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Calmo e gentil, o Basset Hound costuma se apagar bastante ao dono.
É um cão pouco agressivo, mas não gosta muito de colo e abraços excessivos, nem de ter alguém manipulando suas patas, focinho e orelhas. Adora passear, característica que faz dele uma exelente companhia. Quando assunto é aprendizado, ele é um pouco teimoso por isso, é preciso que o dono tenha muita paciência.
Histórico
Os cães do tipo Basset existem há milhares de anos, no entanto, a raça Basset Hound é relativamente recente.
O Basset Hound originou-se do cruzamento entre o French Basset Artésien Normand e o Bloodhound. Foi criado para ser um cão lento, o que permitia que fosse acompanhado a pé nas caçadas, e ideal para encontrar o rastro de lebres e coelhos (podendo também entrar nas tocas, por seu tamanho). Seu nome deriva da palavra francesa bas que significa baixo.
Perfil Clínico
O Basset Hound está predisposto às seguintes doenças:
Seborréia Idiopática Primária
Dermatose exfoliativa caracterizada pelo descolamento anormal ou excessivo das células da pele e hiperproliferação das glândulas sebáceas, resultando no quadro clínico de descamação cutânea.
Displasia Folicular
Refere-se a um grupo de anormalidades do pêlo e do folículo piloso que frequentemente tem um fundo genético. No Basset Hound esta anomalia é vista afetando as manchas pretas do seu pêlo.
Glaucoma
Pressão intra-ocular aumentada causando mudanças degenerativas no nervo óptico e retina com consequente perda da visão.
Doença de Von Willebrand
É uma doença caracterizada por um defeito hereditário na coagulação do sangue, devido a defeitos na síntese ou função do fator de Von Willebrand.
CARACTERÍSTICAS:
Origem: Grã-Bretanha
Utilização: caça
Tamanho: 35cm a 36 cm
Peso: 18 a 27 kilos
Aparência: Possui pernas curtas e fortes, ossatura sólida e pesada, boa musculatura, e apesar da aparência é bastante ágil, tendo grande resitência física, características que permitem ao cão seguir pistas mesmo em terrenos difíceis.
Pelagem e cor: O pêlo é duro, liso e denso, protegendo bem o animal, sendo aceitas todas as cores reconhecidaspara cães rastejadores, ou seja, tons de marrom, preto, branco ou qualquer outra cor típica dos hounds. Marcas ou ausência de marcas deoutras cores são permitidas em qualquer parte do corpo.
Expectativa de vida: de 8 a 12 anos
Agressividade: baixa
Área de criação: média a grande
Via livro Royal Canin
Via livro Royal Canin
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Basset Hound
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Consite em um filtro que fica localizado no interior do aquário totalmente submerso, onde somente o cabo de energia fica fora da água.
Existem diversos modelos deste tipo de filtro, alguns com exlente capacidade de filtragem biologica e mecânica. O incoviniente deste é quanto maior for a sua capacidade de filtragem, maior o seu tamanho dentro e mais difícil se torna a composição do layout
via: Takachi Amano
via: Takachi Amano
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Fitro Interno
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Consiste em um filtro que fica localizado na parte externa do aquário, podendo ser alojado no interior do móvel, ao lado do aquário ou, até mesmo, acima dele. O filtro é conectado ao ambiente através de duas mangueiras, uma de entrada de água para o filtro e outra de retorno de água para o aquário.
Existem alguns modelos deste tipo de filtro que já vem acoplados com filtro UV e alguns modelos com extrator de nata superficial da água. Esta nata se forma em alguns aquários e atrapalha um pouco a penetração da iluminação para as plantas, muitas vezes ela ocorre no ínicio de uma montagem a cada maturação.
Este tipo de filtro sem duvida, é a melhor opção para um aquário plantado podendo ser aplicado em qualquer tamanho de display, como é totalmente lacrado eo retorno da água pode ser posicionado como o aquarista preferir, ele não expulsa o CO2 da água por não criar a movimentação excessiva da superficie desta.
via: Takachi Amano
via: Takachi Amano
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Filtro Externo Canister
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Filtro externo traseiro: consiste em uma caixa plástica ou acrilíca que se encaixa na parte superior traseira do aquário. Ele puxa a água do aquário através de uma bomba para o seu recipiente, se encontram as mídias de filtragem mecânica, biológica e química. Posteriormente transorda de volta para o aquário em forma de cascata.
Este tipo de filtro é excelente para aquários plantados de até 70 litros, embora se possa utilizá-lo em aquários maiores, sempre obeservando o dimensionamento indicado pelo seu fabricante. Muitos utilizam dois ou mais filtros externos traseiros em aquários maiores, fazendo mantenção periódica intercalada.
Vale lembra que, quando se utiliza este tipo de filtro, o correto é deixar o nível de água do aquário o mais alto o possível, evitando aquela cascatinha "legal" da volta da água para o aquário, que além de retirar o CO2 pela movimentação excessiva da água, pode vir a queimar o motor em uma eventual falta de energia elétrica.
Eu recomendo um dos melhores:
Isto é verdadeiramente o intuitivo sistema de filtração.
Simples Set Up.pronto para o uso Simples Operação – Timestrip tecnologia patenteada permite que você veja quando é hora de substituir o filtro de carvão .
Continuo fluxo de água impedindo a criação de detritos com sua continua saída de água mantendo a circulação e oxigenação Whisper EX Filtration Systems sempre utilizar filtros de carvão tetra .
Timestrip ( indicador de troca de carvão incluido ) Whisper EX Carbon Filter Guia EX 30 Bio-Bag
Tamanho: Grande Aquário Tamanho: Até 115 litros Vazão GPH 160 ( 605 lts hora )
–> Não avaliado.
Não comentado.
Fabricação: Tetra
via: Takachi Amano
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Filtro externo
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Pode se dizer que o filtro é o coração do aquário, o sucesso de um plantado ou de qualque outro aquário esta fortemente relacionado com a filtragem. Ha que se ter muito cuidado e atenção ao escolher seu filtro, não basta comprar melhor, pensando esta tudo resolvido.
As função do filtro são:
Filtragem mecânica: Consiste em esponjas ou materiais especiiais (perlon) que separam o detritos da água.
Filtragem Biológica: Consiste em esponjas especiais e caramicas porosas com enorme área pra fixaçãode colônia de bactérias. Essas bactérias são o ponto mais importante da filtragem do aquário, pois elas transformam a âmonia em nitrito e o nitrito em nitrato, que sera consumido pelas plantas.
Filtragem Qímica: Consiste em carvão ativadoou resinas, tem a função de extrair da água os excessos de metais pesados e algumas substâncias perigosas par os peixes Existem condicionadores de água que já tem por função neutralizar estes metais.
* Obs: Não é obrigado a utilização de filtragem química em aquários plantados.
Circulação da água: A circulação da água em um aquário deve ser de 3 a 5 vezes o volume do aquário por hora. Exemplo: em um aquário de 100 litros, pode-se utilizar filtri circule de 300 a 500 litros por hora. Caso se pretenda ter bastantes peixer no aquário ou peixes como Acará discos e peixes de maior porte, aconselha-se utilizar um manutenção do filtro e menor risco de queda brusca na circulação, causada por excesso de detritos de fitragem mecânica.
via: Takachi Amano
via: Takachi Amano
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Filtragem
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