O carro transformado em aquário.


             Um carro que é simultaneamente um aquário, é difícil de imaginar mas ele existe mesmo. A fantástica criação é da autoria do Siam Ocean World e pode ser encontrada no centro comercial Siam Paragon em Bangkok.
            O carro foi totalmente modificado e hoje é a casa de um grupo de peixes muito sortudos que vivem em instalações de luxo e espaçosas. Esta é uma forma invulgar de promoção, mas não há dúvidas que capta a atenção de qualquer pessoa. O bagageiro, localizado no teto do carro, serve como bomba e as portas são soldadas, evidentemente para evitar que algum aventureiro resolva abri-la. Aqui ficam algumas imagens:


              

O Ciclo do Nitrogênio

           As primeiras semanas de um aquário novo são fundamentais para o sucesso dele. Antes de pensarmos em adquirir peixes para colocarmos em nossos aquários, devemos primeiramente preparar a "casa" para eles. Um aquário é um pequeno mundo vivo em miniatura, e preparar a casa significa estabelecer neste mundinho toda a biologia necessária, que possibilitará vida saudável em um ambiente fechado e pequeno. As fezes, a alimentação não consumida, os dejetos dos peixes e qualquer outra matéria orgânica que se acumula não desaparecem do aquário por efeito de magia. Eles são decompostos por microorganismos, muitas vezes resultando em substâncias tóxicas. Mas como a natureza é sábia existem seres que nada mais querem do que transformar essa matéria decomposta em outros compostos que possam ser novamente aproveitados por outros seres. Uma das mais importantes classes de compostos que resultam da decomposição são os nitrogenados, e o processo pelo qual eles são gradativamente transformados é chamado de Ciclo do Nitrogênio. 
           Como e quem faz essas transformações? São seres microscópios chamados bactérias nitrificantes, cuja função na natureza são de decompositores dos compostos nitrogenados. Ao montarmos um aquário novo, essas bactérias só existem em quantidades muito pequenas (aquelas poucas que por acaso vieram junto com a água, com o cascalho, etc.). Portanto é fundamental, nas primeiras semanas, fazer com que esta colônia de bactérias se multiplique até atingir uma quantidade que seja capaz de processar os dejetos dos peixes que virão a seguir. Assim, dependemos da formação de uma boa colônia de bactérias nitrificantes para que possa haver vida saudável em nossos aquários. Na linguagem do aquarismo, esse período inicial de formação da colônia costuma ser chamado de ciclagem do aquário. Um aquário só estará pronto para receber a população principal de peixes quando ele estiver devidamente ciclado. Este processo normalmente leva entre 2 e 6 semanas para se completar. 
            Vamos entender melhor como é este ciclo. O nitrogênio (N) é um elemento químico que entra na constituição de duas importantíssimas classes de moléculas orgânicas: proteínas e ácidos nucleicos. Embora esteja presente em grande quantidade no ar, na forma de gás nitrogênio (N2), poucos seres vivos o assimilam nessa forma. Apenas alguns tipos de bactéria, principalmente cianobactérias (antigamente conhecidas como algas azuis ou cianofíceas), conseguem captar o N2, utilizando-o na síntese de moléculas orgânicas nitrogenadas. Essas bactérias são denominadas fixadoras de nitrogênio. Eles acabam sendo comidas por outros organismos, que por sua vez são comidos por outros animais, e assim por diante até que os compostos nitrogenados estejam espalhados por todos os seres vivos.
            Quando esses compostos nitrogenados são liberados, (pela morte de um organismo, ou parte dele, ou pelas suas excreções), eles são processados por bactérias decompositoras, e um dos principais produtos dessa decomposição é o gás Amônia (NH3). A amônia, em contato com a água, forma o Hidróxido de Amônio (NH4OH), uma substância altamente tóxica que em grandes concentrações tem o efeito de uma base altamente corrosiva. A amônia é uma substância muito perigosa para os peixes, e a sua toxicidade depende da temperatura, do pH e da salinidade da água. Por exemplo, quanto mais ácido for o pH, mais Hidróxido de Amônio é neutralizado e portanto diminui a toxicidade da amônia. Por outro lado, quanto mais alcalino o pH mais perigosa é a Amônia. Felizmente, essa substância é consumida por bactérias do gênero Nitrosomonas, que na presença de oxigênio transformam a amônia em Nitrito (NO2-) obtendo energia através do seguinte processo:


2 NH3 + 3 O2 ----> 2 HNO2 + 2 H2O + Energia

            O HNO2 (ácido nitroso) dentro da água se dissolve liberando o íon nitrito (NO2-). O nitrito é mais uma substância altamente tóxica para plantas e animais, mas felizmente ele também não se acumula em um aquário bem montado, pois logo as bactérias do gênero Nitrospira o transformam em Nitratos (NO3-), também obtendo energia pela reação:


2 HNO2 + O2 ----> 2 HNO3 + Energia

           Agora sim, o nosso nitrogênio que partiu das moléculas orgânicas decompostas finalmente assumiu uma forma bem menos tóxica. No aquário, o nitrato vai lentamente acumulando como resultado desse processo. Mas não devemos deixá-lo acumular muito porque isso acaba levando ao crescimento excessivo de algas que o aproveitam como nutriente. Para evitar isso, fazemos regularmente trocas parciais de água e, melhor ainda, colocamos plantas naturais no aquário, pois o nitrato é prontamente consumido por elas. Aliás, as plantas também são boas consumidoras de amônia, e portanto ajudam muito a manter essa toxina sob controle.
          As bactérias nitrificantes irão fixar-se em qualquer local onde haja uma boa oxigenação (visto que o processo principal do ciclo é aeróbico, ou seja, com a presença de oxigênio). Porém, as colônias serão mais prósperas em locais onde não haja muita luz, e onde a corrente de água não as moleste em demasia. Esta é a parte mais importante do Ciclo do Nitrogênio em termos de aquarismo, mas na verdade ele não para por aqui. Por exemplo, se faltar oxigênio na água o Nitrato pode ser transformado novamente em Nitrito ou então, por um processo chamado denitrificação, ele volta a ser transformado por bactérias anaeróbicas em nitrogênio gasoso (N2), e o ciclo fica completo. 
           Agora que sabemos como é o Ciclo do Nitrogênio, podemos entender melhor como devemos proceder em um aquário novo para garantir um ambiente saudável para os peixes. O processo de colonização dessas bactérias ocorre sem que seja necessária a sua intervenção, basta que haja uma fonte de matéria orgânica. Uma vez montado o aquário, colocada a água e ligados os filtros, precisamos fornecer um pouco de amônia para dar início ao processo de ciclagem. Às vezes a própria água de torneira já vem com amônia, mas em geral é melhor incentivar o processo. Mais uma vez, uma ótima maneira de começar é colocando plantas naturais. O seu próprio metabolismo e as folhas que caem fornecem o nitrogênio inicial, e como já dissemos elas ajudam a evitar que o nivel de amonia suba demais. Também se pode colocar uma pitada de ração, ou um pequeno pedaço de peixe ou camarão, e existem produtos comerciais incentivadores do ciclo. Outro bom procedimento é usar um pouco de cascalho e/ou água de um aquário já maturado, que esteja seguramente em boas condições.
           É muito comum colocar "peixes cicladores" para acelerar o processo também. Acrescenta-se uns 2 ou 3 peixes resistentes (paulistinhas, por exemplo) para viver no aquário enquanto este está passando pela ciclagem. Mas este não é um bom procedimento pois se está submetendo estes peixes a um stress desnecessário. O ideal é comprar um kit de testes completo de água doce (pH, amonia, nitrito, nitrato) e acompanhar as subidas e descidas da amônia e do nitrito. Quando o nitrito cair a zero depois de ter subido, o aquário está pronto para iniciar a colonização dos peixes. Mas mesmo assim a população deve ser aumentada gradualmente, para permitir que a quantidade de bactérias também vá se adaptando ao aumento da carga biológica. (via Takaschi Amano)


Agapornis, o passáro do amor

             Neste dia dos namorados nada melhor que falar um pouco desta ave linda, conhecida como passáro do amor, só quem ja teve contato com uma ave destas vai entender o porque do nome, casal de causar inveja a qualquer casal apaixonado.
            O Agapornis é natural do continente africano, onde é encontrado em grupos pequenos, preferencialmente da mesma espécie, vivem numa vasta região na costa oeste (costa ocidental) da África do Sul, chegando a aparecer até na Namíbia, entre vegetações de pequenos arvoredos abertos e secos, e em montanhas com até 1600 metros.
            São normalmente barulhentos, exceto quando pressentem algum perigo ou ameaça a seus ninhos. Sociáveis, vivem nas colônias até mesmo durante a época de acasalamento.
Seu nome, - de origem grega -, quer dizer "inseparável", devido à característica monogâmica da espécie - uma vez acasalado, o casal permanece unido até à morte. Ao perder um companheiro, o agapórnis solitário nunca terá a mesma graça e perderá parte da sua vivacidade, podendo até morrer.
            Por isso, é conhecido como "pássaro do amor" (lovebird) nos EUA e inseparable, na França.
                             SONETO DOS NAMORADOS
                             (Paulo Peres)

                          Dia dos Namorados.
                          Corações iluminados,
                          Beijos, abraços, amores,
                          Poemas, canções e flores.

                         Nos salões dos sentimentos
                         Sob luz de velas e violinos
                         Casais eternizam momentos,
                         Sonhos reais, cristalinos.

                        O namorar é o vital sabor
                        Da idade, descoberta e valor
                        Cuja beleza maior está
                        na grandeza modesta.

                        Invoco à bênção futura
                        Cultivar do passado a ternura,
                       Aos hoje namorados em festa.
       
            Apaixonados na natureza:



















Peixe é capaz de viver varios meses fora d'água.

            Um peixe tropical que vive em mangues, em distintos lugares da América, pode sobreviver vários meses fora da água, de maneira similar aos animais que viveram na terra a milhares de anos.

            Segundo um recente estudo, publicado pela The American Naturalist, o pequeno peixe tropical, cerca de 5 cm de comprimento, busca refugio fora d'água dentro de carapaças de caranguejos, de cascas de coco e de latas de cerveja, em pântanos tropicais do Caribe, dos Estados Unidos e do Brasil.
             Na seca quando seu habitat se seca, pode viver dentro dos troncos das arvores, diz Scott Taylor, investigador do Programa Brevar County de Espécies em perigo de extinção, da Florida.
            O peixe, cujo nome científico é Rivulus marmoratus, pode crescer até 17.6 centímetros e vive nas arvores alimentando-se de insetos e respirando ar através de sua pele, em lugar de suas brânquias, até que se possa encontrar água outra vez.
             Para permanecer fora d'agua, as guelras do Rivulus são alteradas para reter água e nutrientes, enquanto nitrogênio é excretado pela pele. Essas transformações são desfeitas assim que o animal retorna à água.
             Segundo biólogos, este não é o único peixe capaz de sobreviver fora d'água. Pelo menos  outras duas espécies tem habilidades de respirar, mas nenhum outro conseguer permanecer tanto tempo longe do seu habitat quando o Rivulus marmoratus. (via coisas interessantes)

Pedicure ecológica: troque o alicate por peixes

         Que tal trocar o alicate por peixes na hora de tirar a cutícula das unhas? Estranho não? Trata-se de pequeninos peixes da espécie Garra Rufa, mais conhecidos como Dr. Fish, e são famosos por se alimentarem de tecidos orgânicos mortos (urgh!!). 
        Os peixinhos comem toda a pele morta dos pés, eliminando as calosidades e a cutícula, sem arrancar “bifes”, pois o tecido vivo fica intacto.
        Em países como Japão, China, Turquia e Coréia do Sul estão adotando esse método para fins terapêuticos. Os spas têm piscinas termais povoadas de Garra Rufa pois além deles se alimentarem de tecidos orgânicos mortos, também sobrevivem às altas temperaturas.

            Pela expressão das moçoilas na foto acima, podemos con­cluir que: ou o trabalho/refeição desses peixinhos faz cóce­gas ou causa muita aflição.
                                    Fonte: Michelle Mayrink

Munchkin o gato "rebaixado"

           
            Desenvolvido na década de 1980 apartir de uma mutação natural, essa raça tem levantado muitas controvérsias. Correspondente felino dos cães Dachund, o Munchkin é descrito por muitos como o "anão maluco" , resultado da manipulação de raças segundo o apelo estético humano. No entanto embora seja uma raça experimental, seus exemplares parecem tão saudáveis quanto qualquer outro gato e livres de defeitos, como os problemas na espinha dorsal que afligem os Dachunds.
                                    HISTÓRIA:

            Em 1983, uma fêmia grávida de pernas curtas foi encontrada morando embaixo de uma pick up na Louisiana, Estados Unidos. Blackberry, como foi chamada, deu a luz a uma ninhada, cuja metade também tinha pernas curtas, o que se repetiu nas ninhadas posteriores de Blackberry. Atualmente, a raça é conhecida pela TICA, mas não pela americana CFA ou pela inglesa CCCF.
            TEMPERAMENTO: sociável, amigo e ativo. Apesar das pernas curtas, eles são velozes.
            VARIEDADES: O padrão da raça deve apresentar pernas curtas e levar o gene q causa a característica. Há muitas cores, e o tamanho da pelagem varia.
CARACTERÍSTICAS:


Pelagem: 
As cores são muitas e há vários padrões, incluindo ponto de cor, o tamanho também varia.

Caudas:
Média e grossa, afina-se para a extremidade arrendondada.

Pernas:
Muito curtas, fortes e musculosas.

Patas:
Redondas e proporcionais.

Cabeça:
De tamanho médio em formato de cunha modificada com contornos arrendondados, o pescoço é grosso musculoso e de tamanho médio.

Olhos:
Médios, em forma de noz bem separados e em várias cores de preferencia em tom vivo.

Orelhas: 
Médias com base larga de pontas levemente arredondadas são eretas e inseridas no alto da cabeça
Via livro Royal Canin.


Dicas de Leituras Aquarismo

               Deixo aqui 5 grandes dicas de leituras como a galera pediu, estes são os cinco melhores em minha opnião. São livros com linguagem simples principalmente a do nosso querido Sérgio Gomes, escolha o seu e boa leitura.

                                     Média preço: 24,00
                          Perfeito para iniciantes.

                           Média preço: 32,00
                           Saiba tudo sobre seu aqua de água doce.

                            Média preço: 42,00
                            Para iniciantes em aquários marinhos.

                                Média preço: 64,00
                                Livro ilustrado com vários layout.

                              Média preço: 70,00
                              Tudo sobre discos.