Mais que palavras!

                  Esse lindo selinho que recebi do blog  da Elis Vitória  http://emoestrela.blogspot.com/


   Regras:


                    1- Postar o selinho em seu blog.

                              2- Postar 3 recordações da sua infancia.

                                       3- Indicar para 6 blog lindinhos.

              Vamos a eles então?!






1- Bah lembro da minha primeira bike uma monareta azul , passava a tarde toda andando com a gurizada aqui do bairro brincavamos de pega o ladrão, até que um dia atropelamos uma senhora kkk e resolvemos voltar para as bolinhas de gude!






2- Os jogos de futebol com a piaçada, nossa faziamos a festa no campinho perdo de minha casa, e quase sempre acabava em briga, era muito comédia! Fazia sol ou chuva a galerinha tava lá, graças a estes jogos recebi muitos apelidos mas ta valendo!









3- As bailantas do fim de semana, não perdiamos um baile, até fundamos um DTG (Departamento de Tradições Gaúchas), nos  escontravamos todos os sabados a tarde para ensaio de danças gaúchas, era uma galerinha grande 24 casais, muito divertido curtiamos muito!



                   Meus indicados:







ADOTE UM VIRA-LATA!

Mistura de muitas raças, de porte grande, médio ou pequeno, pelagem longa ou curta, pretos, brancos, amarelos, cinza, pintados, tigrados, eis o vira-lata, um cão forte, saudável, amigo.


A mistura de raças favorece o fortalecimento desse tipo de animal, ao contrário daqueles de raça que muitas vezes carregam hereditariamente algumas características que os tornam sensíveis a determinados fatores ambientais ou genéticos como propensão a doenças de pele, olhos, alergias etc.
   

Do ponto de vista do temperamento os vira-latas em geral são cães alegres e sociáveis. Os de porte pequeno são ótimos cães de companhia, os de porte médio ou grande cumprem com galhardia a tarefa de guardiões de propriedades.
   
Hoje chamado “Sem Raça Definida”, ou SRD, o vira-lata é um cão formidável, que nada fica a dever aos cães de raça pura.
Podem ser adestrados tal qual os cães de raça e, como são inteligentes, aprendem com facilidade o que lhes ensinam.
   

Alguns nasceram em casa, outros na rua. Outros ainda, são frutos de cruzamentos de animais de raça e assim surgem eles, os mestiços, que não deixam de ser vira-latas.
   

Na maioria das vezes, desprezados por não terem "pedigree" - que é o atestado de pureza de raça -, eles sofrem muitas injustiças principalmente porque não têm valor de mercado ou não correspondem à vaidade de certas pessoas que gostam de ostentar seu “cão de raça”.
   

Independente de quaisquer considerações, o vira-lata é uma presença constante em nossas vidas. Muitos deles são conhecidos em todo o mundo porque se tornaram astros do cinema, outros pertencem à comunidade e são tratados pelos moradores de determinada rua, muitos são companheiros de pessoas infortunadas que vivem pelas ruas e outros ainda vivem em companhia de famílias que os adoram e são tratados a pão-de-ló.
  

Ser vira-lata não é problema. O triste é ser cão abandonado (e muitos de raça o são), passar fome e frio, não ter carinho, receber pontapés e pedradas. O importante é ser bem tratado.
  

Afinal de contas ser “Sem Raça Definida” (vira-lata) é ser como nós, povo brasileiro, mistura de muitas raças.


Labrador Retriever. Um cão realmente charmoso e cheio de vida

           O incansável Labrador Retriever é cheio de energia. Adora nadar e fazer longas caminhadas com seus donos. Sua resistência aliada a seu extraordinário visual e capacidades cognitivas fazem dele um cão-guia ideal. Além de seu entusiasmo, inteligência e equilíbrio, é muito dócil e especialmente bom com crianças.

Um cão excepcional, monstrando suas origens

Bem constituído, atlético, corajoso e se sentindo em casa quando o assunto é água, o Labrador Retriever tem muitas características e habilidades físicas diretamente ligadas a sua descendência como um cão de trabalho.


          Pêlos curtos e densos com uma grossa sub pelagem… a estrutura de sua pelagem a prova d'água o protege de arranhaduras e isola do frio: a água somente desliza por sua pelagem sem penetrá-la.
         O Labrador Retriever pode ser bastante guloso quando a oferta de alimentos é bastante generosa. Se ele for sedentário ou esterilizado, os riscos de ganho de peso aumentam. Portanto, é essencial que se controle a quantidade de energia fornecida no alimento para evitar o ganho de peso.

         Como um atleta determinado, o Labrador Retriever dá tudo de si. Seu corpo sólido, ossos fortes e sua predisposição natural ao ganho de peso estão entre os fatores que podem enfraquecer as suas articulações.
 

Crescimento: dos 15 meses à idade adulta!

          O crescimento é uma fase essencial para o cachorro, porque estabelece o padrão para a sua saúde futura. Durante o período de poucos meses, o cachorro Labrador Retriever passa por algumas grandes revoluções: desmame e a transição para a alimentação sólida, muito rápido desenvolvimento físico, mudança do estilo de vida 

          O esqueleto requer teores consideráveis de proteínas e minerais, com o nível adequado e exacto de cálcio - nem muito nem pouco demais.

           A transição para alimento sólido exige muito cuidado, porque o cachorro é incapaz de assimilar grandes quantidades de alimento ou digerir amido. O peso deve aumentar, mas deve ser controlado para que o cachorro não fique com excesso de peso, o que irá enfraquecer ainda uma frágil estrutura óssea

            Durante as primeiras semanas de vida, o cachorro beneficia dos anticorpos maternos, mas essa proteção é perdida entre a 4 ª e a 12 ª semanas. Com o seu próprio sistema imunitário ainda imaturo, ele é então exposto ao risco de infecção, nomeadamente ao que ainda não tenha sido vacinado. Só o desenvolvimento de alimentos especificamente formulados podem ajudá-lo através desta "lacuna imunidade", em total segurança.

           Durante este período, o ganho de peso é mais lento, enquanto a estrutura óssea se consolida. Os alimentos devem ser menos ricos, embora o cachorro tenha ainda 50% mais calorias por kg de peso do que os cães adultos.
          A partir de 5 meses em diante, o cachorro pode digerir grandes quantidades de alimento, mas é importante prestar cuidadosa atenção a seu peso, pois pode levar a problemas comuns mais tarde.

           Os dentes de leite , que surgiram cerca das 3 semanas, são substituídos pela dentição definitiva por volta dos 7 meses de idade. A partir de agora é importante para incentivar o cachorro a mastigar o seu alimento antes de engolir, não apenas para abrandar a sua velocidade de ingestão, mas também para incentivar a boa-higiene oral.(via Royal Canin)

Um cão realmente charmoso e cheio de vida!

 

As bolas de pêlos nos gatos: é grave?


O gato passa uma grande parte do tempo se lambendo, principalmente quando ele sai pouco de casa. Este comportamento de limpeza corresponde a várias motivações :
  • refrescar-se, umedecendo a pelagem;
  • acalmar as emoções e o stress;
  • aliviar a pelagem dos pelos mortos.
CONSEQUÊNCIAS DO ATO DE SE LAMBER

Como a língua do gato é áspera (ela é coberta por papilas córneas), ele ingere uma grande quantidade de pelos mortos quando se lambe.

Na maioria das vezes os pelos ingeridos são eliminados pelas fezes, mas em alguns casos, os pelos podem se aglomerar no estômago, formando bolas que podem ocasionar problemas digestivos. Mais de 60 % dos criadores de gatos persas observam uma relação entre as bolas de pelos e problemas digestivos. De fato, elas podem ser:
  • regurgitadas pelos gatos: elas são então chamadas 'tricobezoares’,
  • caminhar ao longo do aparelho digestivo, induzindo uma alternância de constipação e de diarreia.
Excepcionalmente, estas bolas de pelos, misturadas com as fezes, podem impedir o correto esvaziamento do cólon e interromper totalmente o trânsito intestinal: é a oclusão intestinal.


FATORES QUE FAVORECEM A FORMAÇÃO DE BOLAS DE PELOS

É evidente que este fenômeno é particularmente acentuado nos gatos com pelos longos, sobretudo em períodos de muda (primavera e outono).

Os aglomerados de pelos e os parasitas cutâneos (pulgas) estimulam o gato a se lamber e aumentam o risco de formação de bolas de pelos.

Os gatos que não têm acesso ao exterior são os mais atingidos, pois eles não comem grama. A ingestão espontânea de grama/ervas é um meio de estimular a eliminação das bolas de pelos.
Em gatos idosos, cujo trânsito digestivo é ligeiramente menor, o risco de constipação é maior.


PREVENÇÃO DOS PROBLEMAS DIGESTIVOS LIGADOS A FORMAÇÃO DE BOLAS DE PELOS

Limpeza pelo proprietário

Uma escovação regular (diária para os Persas) é indispensável para eliminar os pelos mortos e limitar sua ingestão pelos gatos.

Malte Paste:

É um composto que auxilia na prevenção da formação de tricobezoares no sistema digestivo, pois permite que os pêlos ingeridos sejam expelidos nas fezes, naturalmente. Contém Vitamina A que exerce importante função sobre a visão; Vitamina E que protege os lipídios da oxidação e participa do metabolismo dos ácidos graxos; e taurina, um aminoácido essencial que deve ser fornecido através da dieta.


Hair Ball Transit System

HAIR BALL : eliminação de bolas de pêlos TRANSIT SYSTEM: para facilitar o trânsito digestivo

Trata-se de um equilíbrio nutricional especial, aplicado aos produtos Persian 30 e Hair & Skin 33, que visa minimizar os problemas digestivos causados por bolas de pelos. Isto consiste em enriquecer o alimento em fibras (70% mais fibras em comparação ao Fit 32), de modo a limitar a formação de bolas e a facilitar sua evacuação.
Existem no total 11% de fibras alimentares, que se dividem em :
  • fibras não-fermentáveis : fibras de ervilha (função de 'trânsito')
  • fibras fermentáveis : polpa de beterraba (para o equilíbrio da flora e a integridade da mucosa intestinal).
Todas as fibras utilizadas são micronizadas, ou seja, moídas finamente (diâmetro: 250 micrômetros), para aumentar a superfície de absorção de água pela fibra no trato digestivo, o que favorece a produção de fezes firmes. (via Royal Canin)



Qual é a sua raça ?

                A única diferença entre um animal de raça e um animal sem raça definida é... O TAMANHO DO SEU CORAÇÃO! Divulgue!

O carro transformado em aquário.


             Um carro que é simultaneamente um aquário, é difícil de imaginar mas ele existe mesmo. A fantástica criação é da autoria do Siam Ocean World e pode ser encontrada no centro comercial Siam Paragon em Bangkok.
            O carro foi totalmente modificado e hoje é a casa de um grupo de peixes muito sortudos que vivem em instalações de luxo e espaçosas. Esta é uma forma invulgar de promoção, mas não há dúvidas que capta a atenção de qualquer pessoa. O bagageiro, localizado no teto do carro, serve como bomba e as portas são soldadas, evidentemente para evitar que algum aventureiro resolva abri-la. Aqui ficam algumas imagens:


              

O Ciclo do Nitrogênio

           As primeiras semanas de um aquário novo são fundamentais para o sucesso dele. Antes de pensarmos em adquirir peixes para colocarmos em nossos aquários, devemos primeiramente preparar a "casa" para eles. Um aquário é um pequeno mundo vivo em miniatura, e preparar a casa significa estabelecer neste mundinho toda a biologia necessária, que possibilitará vida saudável em um ambiente fechado e pequeno. As fezes, a alimentação não consumida, os dejetos dos peixes e qualquer outra matéria orgânica que se acumula não desaparecem do aquário por efeito de magia. Eles são decompostos por microorganismos, muitas vezes resultando em substâncias tóxicas. Mas como a natureza é sábia existem seres que nada mais querem do que transformar essa matéria decomposta em outros compostos que possam ser novamente aproveitados por outros seres. Uma das mais importantes classes de compostos que resultam da decomposição são os nitrogenados, e o processo pelo qual eles são gradativamente transformados é chamado de Ciclo do Nitrogênio. 
           Como e quem faz essas transformações? São seres microscópios chamados bactérias nitrificantes, cuja função na natureza são de decompositores dos compostos nitrogenados. Ao montarmos um aquário novo, essas bactérias só existem em quantidades muito pequenas (aquelas poucas que por acaso vieram junto com a água, com o cascalho, etc.). Portanto é fundamental, nas primeiras semanas, fazer com que esta colônia de bactérias se multiplique até atingir uma quantidade que seja capaz de processar os dejetos dos peixes que virão a seguir. Assim, dependemos da formação de uma boa colônia de bactérias nitrificantes para que possa haver vida saudável em nossos aquários. Na linguagem do aquarismo, esse período inicial de formação da colônia costuma ser chamado de ciclagem do aquário. Um aquário só estará pronto para receber a população principal de peixes quando ele estiver devidamente ciclado. Este processo normalmente leva entre 2 e 6 semanas para se completar. 
            Vamos entender melhor como é este ciclo. O nitrogênio (N) é um elemento químico que entra na constituição de duas importantíssimas classes de moléculas orgânicas: proteínas e ácidos nucleicos. Embora esteja presente em grande quantidade no ar, na forma de gás nitrogênio (N2), poucos seres vivos o assimilam nessa forma. Apenas alguns tipos de bactéria, principalmente cianobactérias (antigamente conhecidas como algas azuis ou cianofíceas), conseguem captar o N2, utilizando-o na síntese de moléculas orgânicas nitrogenadas. Essas bactérias são denominadas fixadoras de nitrogênio. Eles acabam sendo comidas por outros organismos, que por sua vez são comidos por outros animais, e assim por diante até que os compostos nitrogenados estejam espalhados por todos os seres vivos.
            Quando esses compostos nitrogenados são liberados, (pela morte de um organismo, ou parte dele, ou pelas suas excreções), eles são processados por bactérias decompositoras, e um dos principais produtos dessa decomposição é o gás Amônia (NH3). A amônia, em contato com a água, forma o Hidróxido de Amônio (NH4OH), uma substância altamente tóxica que em grandes concentrações tem o efeito de uma base altamente corrosiva. A amônia é uma substância muito perigosa para os peixes, e a sua toxicidade depende da temperatura, do pH e da salinidade da água. Por exemplo, quanto mais ácido for o pH, mais Hidróxido de Amônio é neutralizado e portanto diminui a toxicidade da amônia. Por outro lado, quanto mais alcalino o pH mais perigosa é a Amônia. Felizmente, essa substância é consumida por bactérias do gênero Nitrosomonas, que na presença de oxigênio transformam a amônia em Nitrito (NO2-) obtendo energia através do seguinte processo:


2 NH3 + 3 O2 ----> 2 HNO2 + 2 H2O + Energia

            O HNO2 (ácido nitroso) dentro da água se dissolve liberando o íon nitrito (NO2-). O nitrito é mais uma substância altamente tóxica para plantas e animais, mas felizmente ele também não se acumula em um aquário bem montado, pois logo as bactérias do gênero Nitrospira o transformam em Nitratos (NO3-), também obtendo energia pela reação:


2 HNO2 + O2 ----> 2 HNO3 + Energia

           Agora sim, o nosso nitrogênio que partiu das moléculas orgânicas decompostas finalmente assumiu uma forma bem menos tóxica. No aquário, o nitrato vai lentamente acumulando como resultado desse processo. Mas não devemos deixá-lo acumular muito porque isso acaba levando ao crescimento excessivo de algas que o aproveitam como nutriente. Para evitar isso, fazemos regularmente trocas parciais de água e, melhor ainda, colocamos plantas naturais no aquário, pois o nitrato é prontamente consumido por elas. Aliás, as plantas também são boas consumidoras de amônia, e portanto ajudam muito a manter essa toxina sob controle.
          As bactérias nitrificantes irão fixar-se em qualquer local onde haja uma boa oxigenação (visto que o processo principal do ciclo é aeróbico, ou seja, com a presença de oxigênio). Porém, as colônias serão mais prósperas em locais onde não haja muita luz, e onde a corrente de água não as moleste em demasia. Esta é a parte mais importante do Ciclo do Nitrogênio em termos de aquarismo, mas na verdade ele não para por aqui. Por exemplo, se faltar oxigênio na água o Nitrato pode ser transformado novamente em Nitrito ou então, por um processo chamado denitrificação, ele volta a ser transformado por bactérias anaeróbicas em nitrogênio gasoso (N2), e o ciclo fica completo. 
           Agora que sabemos como é o Ciclo do Nitrogênio, podemos entender melhor como devemos proceder em um aquário novo para garantir um ambiente saudável para os peixes. O processo de colonização dessas bactérias ocorre sem que seja necessária a sua intervenção, basta que haja uma fonte de matéria orgânica. Uma vez montado o aquário, colocada a água e ligados os filtros, precisamos fornecer um pouco de amônia para dar início ao processo de ciclagem. Às vezes a própria água de torneira já vem com amônia, mas em geral é melhor incentivar o processo. Mais uma vez, uma ótima maneira de começar é colocando plantas naturais. O seu próprio metabolismo e as folhas que caem fornecem o nitrogênio inicial, e como já dissemos elas ajudam a evitar que o nivel de amonia suba demais. Também se pode colocar uma pitada de ração, ou um pequeno pedaço de peixe ou camarão, e existem produtos comerciais incentivadores do ciclo. Outro bom procedimento é usar um pouco de cascalho e/ou água de um aquário já maturado, que esteja seguramente em boas condições.
           É muito comum colocar "peixes cicladores" para acelerar o processo também. Acrescenta-se uns 2 ou 3 peixes resistentes (paulistinhas, por exemplo) para viver no aquário enquanto este está passando pela ciclagem. Mas este não é um bom procedimento pois se está submetendo estes peixes a um stress desnecessário. O ideal é comprar um kit de testes completo de água doce (pH, amonia, nitrito, nitrato) e acompanhar as subidas e descidas da amônia e do nitrito. Quando o nitrito cair a zero depois de ter subido, o aquário está pronto para iniciar a colonização dos peixes. Mas mesmo assim a população deve ser aumentada gradualmente, para permitir que a quantidade de bactérias também vá se adaptando ao aumento da carga biológica. (via Takaschi Amano)


Agapornis, o passáro do amor

             Neste dia dos namorados nada melhor que falar um pouco desta ave linda, conhecida como passáro do amor, só quem ja teve contato com uma ave destas vai entender o porque do nome, casal de causar inveja a qualquer casal apaixonado.
            O Agapornis é natural do continente africano, onde é encontrado em grupos pequenos, preferencialmente da mesma espécie, vivem numa vasta região na costa oeste (costa ocidental) da África do Sul, chegando a aparecer até na Namíbia, entre vegetações de pequenos arvoredos abertos e secos, e em montanhas com até 1600 metros.
            São normalmente barulhentos, exceto quando pressentem algum perigo ou ameaça a seus ninhos. Sociáveis, vivem nas colônias até mesmo durante a época de acasalamento.
Seu nome, - de origem grega -, quer dizer "inseparável", devido à característica monogâmica da espécie - uma vez acasalado, o casal permanece unido até à morte. Ao perder um companheiro, o agapórnis solitário nunca terá a mesma graça e perderá parte da sua vivacidade, podendo até morrer.
            Por isso, é conhecido como "pássaro do amor" (lovebird) nos EUA e inseparable, na França.
                             SONETO DOS NAMORADOS
                             (Paulo Peres)

                          Dia dos Namorados.
                          Corações iluminados,
                          Beijos, abraços, amores,
                          Poemas, canções e flores.

                         Nos salões dos sentimentos
                         Sob luz de velas e violinos
                         Casais eternizam momentos,
                         Sonhos reais, cristalinos.

                        O namorar é o vital sabor
                        Da idade, descoberta e valor
                        Cuja beleza maior está
                        na grandeza modesta.

                        Invoco à bênção futura
                        Cultivar do passado a ternura,
                       Aos hoje namorados em festa.
       
            Apaixonados na natureza: